Por que a segunda união pode ser problema para comungar?

Para entender por que um casal de segunda união não pode comungar na igreja católica, é necessário compreender os princípios e ensinamentos da doutrina católica em relação ao sacramento do matrimônio. De acordo com a igreja, o casamento é um sacramento indissolúvel, ou seja, uma vez que um casal se casa perante Deus, esse vínculo não pode ser quebrado, a menos que haja uma anulação do matrimônio.

O que é uma segunda união?

Uma segunda união refere-se a quando uma pessoa se casa novamente após ter sido casada anteriormente. Isso pode ocorrer devido a divórcio ou falecimento do cônjuge anterior. No entanto, para a igreja católica, o casamento sacramental continua válido mesmo em casos de divórcio civil. Portanto, se um católico se casa novamente após um divórcio sem ter obtido a anulação do matrimônio anterior, a igreja considera esse novo casamento como adulterino.

Por que a segunda união é considerada adulterina?

A igreja considera a segunda união como adulterina porque, aos olhos de Deus, o casamento original ainda está em vigor. Portanto, qualquer relação sexual fora desse matrimônio sacramental é considerada adultério. Como a comunhão é um sacramento sagrado, a igreja não permite que aqueles em situações de adultério recebam a comunhão, pois isso seria considerado como profanação do sacramento.

Qual é a posição da igreja em relação à comunhão para os casais de segunda união?

A igreja católica tem uma posição clara em relação à comunhão para os casais de segunda união. Segundo a doutrina católica, aqueles que vivem em uma segunda união sem a anulação do matrimônio anterior não podem receber a comunhão, pois estariam em estado de pecado grave. A igreja acredita que a comunhão só pode ser recebida por aqueles que estão em estado de graça e em plena comunhão com a igreja.

Quais são as opções para os casais de segunda união que desejam comungar?

Para os casais de segunda união que desejam comungar na igreja católica, a melhor opção é buscar a anulação do matrimônio anterior. A anulação é um processo pelo qual a igreja declara que o casamento original era inválido e, portanto, o casal é livre para contrair um novo casamento sacramental. Além disso, é importante que esses casais se arrependam de seus pecados, se confessem com um sacerdote e se comprometam a viver em continência sexual até que a situação seja resolvida.

Perguntas Frequentes

1. A segunda união é considerada pecado pela igreja católica?

Sim, a segunda união é considerada como adultério pela igreja católica, pois o casamento original ainda é válido aos olhos de Deus.

2. Por que a igreja não permite que os casais de segunda união comunguem?

A igreja não permite a comunhão para os casais de segunda união, pois eles estão em estado de pecado grave devido ao adultério.

3. Qual é a importância da comunhão na fé católica?

A comunhão é considerada como o corpo e sangue de Cristo na fé católica, sendo um dos sacramentos mais sagrados da igreja.

4. Os casais de segunda união podem participar das missas mesmo sem comungar?

Sim, os casais de segunda união são bem-vindos a participar das missas e receber as bênçãos da igreja, mesmo sem comungar.

5. Existe alguma maneira de os casais de segunda união receberem a comunhão sem a anulação do matrimônio anterior?

A única maneira dos casais de segunda união receberem a comunhão é buscar a anulação do matrimônio anterior e se comprometerem a viver de acordo com os ensinamentos da igreja.

Casal de Segunda União na Comunhão Católica

Na doutrina da Igreja Católica, a questão do casal de segunda união não poder comungar é um tema delicado e que gera grande controvérsia entre os fiéis. A proibição da comunhão para casais em segunda união está relacionada ao sacramento do matrimônio, que é considerado indissolúvel pela Igreja. De acordo com a doutrina católica, o matrimônio é um sacramento sagrado e realizado diante de Deus, no qual um homem e uma mulher se unem em uma aliança indissolúvel. Isso significa que, para a Igreja, um casal que tenha se divorciado e contraído uma segunda união civil não está em plena comunhão com os preceitos católicos. A orientação da Igreja Católica para casais em segunda união é que vivam em continência sexual, ou seja, que mantenham uma vida casta e abstenham-se de relações sexuais, para poderem receber a comunhão. Essa orientação está embasada na crença de que o adultério é um pecado grave e que a comunhão eucarística exige que a pessoa esteja em estado de graça. A proibição do casal de segunda união de comungar tem gerado debates e discordâncias dentro da própria Igreja. Alguns fiéis e teólogos argumentam que a comunhão é um direito de todo batizado e que a exclusão de determinados grupos de fiéis não condiz com a mensagem de amor e misericórdia pregada por Jesus Cristo. Por outro lado, os defensores da posição da Igreja afirmam que a comunhão é um ato sagrado e que deve ser recebida de maneira digna, em conformidade com os ensinamentos da Igreja. Para eles, a proibição da comunhão para casais em segunda união é um sinal de respeito e fidelidade aos ensinamentos de Cristo e da tradição da Igreja. Em resumo, a questão do casal de segunda união não poder comungar está relacionada à concepção do sacramento do matrimônio como uma união indissolúvel perante Deus. A proibição da comunhão para esses casais é vista como uma medida de respeito aos preceitos católicos e de fidelidade aos ensinamentos da Igreja. A discussão sobre esse tema continua presente na comunidade católica e reflete a diversidade de opiniões e interpretações dentro da Igreja.


Статью подготовил и отредактировал: врач-хирург Пигович И.Б.

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